Já temos data para o tão esperado reencontro, será DIA 11 DE JUNHO ÀS 13H.
Para os saudosos que pintaram e bordaram nos churrascos no prédio do Fernando José vulgo Nando é uma ótima chance de matar a saudade e para os que ñ conhecem será uma faraonica oportunidade. workshop no local.
"Nas quebradas do Rio de Janeiro pega onda quem sabe nadar..."
vc!
Wandy:
ResponderExcluirFALOU E DISSE....." pooooorra! "
hahahahaha adorei o convite!
ResponderExcluirBernard exagerado:
ResponderExcluirpoooooorrrannnnnnnn dia 11 ou 18??
Pois é, desde os primórdios de nossa ignorante trajetória terrena, a humanidade tenta, exaustivamente e sem nenhum sucesso (que fique bem claro), prever o futuro.
ResponderExcluirUm exército de pais e mães já surgiru com a burra ambição de achar que seria possível antever aquilo que está por vir. Mas o esforço, "DINAHda" adiantou.
Entretanto, grandes conquistas do ser humano partiram quase que do acaso, mostrando despretensão, em alguns casos, é a melhor das ideias.
E foi assim, sem nada almejar, que iniciei esta obra literária. Claro que me faltam alguns conhecimentos gramaticais ou vocabulário que possa enriquecer esta deliciosa prosa, mas repito, não há apego, não há planos, nem pretensão de nada, apenas de ser um texto.
E não falo daquele texto clássico, onde os mais conservadores falam em início, meio e fim. Esse aqui apenas inicia em letra maiúscula e terminará em ponto final.
Opa, acho que acabei de quebrar a regra da imprevisibilidade. Como poderia afirmar, com tamanha certeza que este texto encontrará um ponto final em seu destino? Pode ser uma contradição, mas se o fosse minha obra perderia todo o sentido.
Contudo, acredito tratar-se de um oxímoro, onde a falta de sentido é apenas aparente.
Mas certamente precisarei de argumentos que sustentem tal versão, a fim de que nã transpareça uma simples desculpa como que fugisse a atenção do erro cometido.
Definitivamente não. Vou explicar. Espere só um pouco, preciso pensar.
Já sei, finalmente alguem pode prever o futuro e incentemente este poder recai a mim agora, sem que tivesse a menor das intenções em o fazer. Tanto que há pouco criuticava a ousadia de alguns.
Bom, como esse poder me foi subtamente atribuído, serei audaz em afirmar: vai dar merda no marilac...
Acharam que o texto terminaria em reticências, pondo à prova o meu novo poder? Jamais, perderia todo o crédito.
Viram como acertei?
Pois é, desde os primórdios de nossa ignorante trajetória terrena, a humanidade tenta, exaustivamente e sem nenhum sucesso (que fique bem claro), prever o futuro.
ResponderExcluirUm exército de pais e mães já surgiru com a burra ambição de achar que seria possível antever aquilo que está por vir. Mas o esforço, "DINAHda" adiantou.
Entretanto, grandes conquistas do ser humano partiram quase que do acaso, mostrando que a despretensão, em alguns casos, é a melhor das ideias.
E foi assim, sem nada almejar, que iniciei esta obra literária. Claro que me faltam alguns conhecimentos gramaticais ou vocabulário que possa enriquecer esta deliciosa prosa, mas repito, não há apego, não há planos, nem pretensão de nada, apenas de ser um texto.
E não falo daquele texto clássico, onde os mais conservadores falam em início, meio e fim. Esse aqui apenas inicia em letra maiúscula e terminará em ponto final.
Opa, acho que acabei de quebrar a regra da imprevisibilidade. Como poderia afirmar, com tamanha certeza, que este texto encontrará um ponto final em seu destino? Pode ser uma contradição, mas se o fosse minha obra perderia todo o sentido.
Contudo, acredito tratar-se de um oxímoro, onde a falta de sentido é apenas aparente.
Mas certamente precisarei de argumentos que sustentem tal versão, a fim de que não transpareça uma simples desculpa como que fugisse a atenção do erro cometido.
Definitivamente não. Vou explicar. Espere só um pouco, preciso pensar.
Já sei, finalmente alguém pode prever o futuro e, inocentemente, este poder recai a mim agora, sem que tivesse a menor das intenções em o ter. Tanto que há pouco criticava a ousadia de alguns.
Bom, como esse poder me foi subtamente atribuído, serei audaz em afirmar: vai dar merda no marilac...
Acharam que o texto terminaria em reticências, pondo à prova o meu novo poder? Jamais, perderia todo o crédito.
Viram como acertei?
Acho que tal deleite textual sintetiza bem o que acontecerá e aconteceu já que este blog e tal post
ResponderExcluirsão post mortem, existirá para todo sempre assim como esse memorável encontro que viveremos e vivemos.